quinta-feira, 18 de março de 2010

CONHEÇA A NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA OUVIDORIA SEDUC-TO


        

A educação do Estado do Tocantins vive um momento de histórico no cenário nacional e um dos aspectos mais significativos são os resultados alcançados por meio do envolvimento da população nas questões educacionais.
         A Secretaria da Educação não tem medido esforços para melhorar os índices de aprendizagem, entendendo que para garantir uma educação de qualidade é preciso que os pais e toda a comunidade participem das decisões da escola, que sejam ouvidos e que sua avaliação sobre os serviços educacionais oferecidos aos alunos do nosso Estado seja de excelência.
         Entendemos que somente com a participação efetiva da população é que a administração pública conseguirá consolidar políticas públicas eficazes, que garantam a implementação de programas e projetos educacionais que vão ao encontro das reais necessidades dos tocantinenses.
         Neste sentido, a ouvidoria é um forte instrumento de participação na gestão, garantindo o respeito aos direitos dos cidadãos porque auxilia as tomadas de decisões da Secretaria da Educação, das Diretorias Regionais de Ensino e das Unidades Escolares.
         E para melhor atender ao cidadão, estamos reestruturando, modernizando e ampliando o Sistema de Ouvidorias da SEDUC que agora está pronta e habilitada a atender além das demandas de denúncias, reclamações, queixas diversas,  dúvidas, elogios, e sugestões de gestão, também funcionará como uma central de tele-atendimentos ao usuário seduc, onde qualquer cidadão poderá ligar  nos telefones: 0800-646-1529, ou ainda enviar e-mail para ouvidoria@seduc.to.gov.br, e pedir informações sobre qualquer departamento, programa ou projetos da DRE e SEDUC, como: Encceja, Jets, Concurso da Educação, enfim,  se tornando o canal principal de comunicação entre as Unidades Escolares, comunidade geral e os serviços prestados pela Secretaria da Educação.
         Contaremos com um moderno sistema de cadastro de demandas, e ao ligar em nosso Serviço de Ouvidoria, o cliente terá sua demanda em tempo real e simultâneo cadastrada em nosso sistema, que automaticamente fornecerá um número de protocolo de atendimento ao usuário, que terá totais condições de acompanhar passo-a-passo o andamento da solicitação que fez ao Serviço de Ouvidoria usando o número de protocolo. 
         Com isso daremos maior transparência nos processos e publicidade ao cliente que nos procura, garantindo o encaminhamento e resolução da demanda, na observância legal, no menor tempo possível, proporcionando maior comodidade e satisfação dos nossos clientes em relação aos serviços e atendimentos do Sistema de Ouvidoria SOU EDUCAÇÃO da SEDUC.
         Não podemos esquecer que a partir do momento que nossos clientes/usuários entram em contato com o Sistema de Ouvidoria SEDUC emitindo e registrando suas opiniões sobre a qualidade da educação e dos serviços recebidos, bem como dos programas pedagógicos desenvolvidos na escola, da gestão pedagógica e administrativa, dos acontecimentos e conquistas do cidadão, demonstra que está exercendo plenamente sua cidadania e tendo sua democracia amplamente respeitada e exercida, e ainda nos ajudando a melhorar nossa qualidade no gerenciamento educacional.
         As opiniões e reflexões feitas sobre os processos e procedimentos escolares e administrativos, oportunizam à Secretaria da Educação o mapeamento das demandas educacionais, e, conseqüentemente , auxiliam na elaboração e execução das políticas públicas para a melhoria da qualidade do ensino público do Tocantins. Por isso, a SEDUC quer e precisa conversar com você. Conversando a gente se entende.


0800-646-1529 / ouvidoria@seduc.to.gov.br
        

ASSÉDIO MORAL - SECRETÁRIO AFIRMA: RESPEITO É IMPRESCINDÍVEL!


A função mais importante da nossa secretaria é educar, formar e garantir o aprendizado das nossas crianças, adolescentes e jovens. Para isto, precisamos dar aos estudantes a noção e exemplos de respeito: respeito ao próximo, a sí mesmo e ao bem público.

É inconcebível que, num ambiente destinado a garantir a base de uma boa estrutura moral aos cidadãos que dirigirão este País no futuro tenhamos casos de agressão entre servidores. 

O assédio moral, quando um superior humilha, repetidamente, um funcionário, ou o ataque físico-verbal entre servidores do mesmo escalão hierárquico não podem e não serão aceitos nas nossas escolas.

Pedir desculpas, admitir erros, recuar quando se percebe que as coisas podem chegar a um ponto insustentável são atitudes que se espera de diretores, professores e agentes de ensino, de um modo geral. Nossa Ouvidoria tem a determinação deste gestor de apurar, profundamente, todos os casos de assédio moral ou de agressão denunciados. Se constatada a procedência, punições severas podem atingir os envolvidos, inclusive a perda do cargo.

O desligamento, a bem do serviço público, está previsto na lei. Mais do que isto, será para o bem de nossas crianças e jovens que, muitas vezes, convivem com a violência em suas próprias casas. Seria inaceitável que, também na escola, tivesse que sequer presenciar qualquer falta de respeito entre os responsáveis pela sua formação educacional e moral.

Como "respeito não se impõe, se conquista", e, em se tratando da relação entre servidores da educação, é de se exigir total e inquestionável respeito. Nossos jovens merecem a melhor formação e é exatamente o que daremos a eles.

LEOMAR DE MELO QUINTANILHA
Secretário de Estado da Educação

Por meio da participação do cidadão tocantinense no Serviço de Ouvidoria, a Secretaria da Educação e Cultura tem conseguido combater males como a ofensa verbal, falta de respeito, constrangimento, grosseria, enfim, vem promovendo ao cidadão o direito de ser respeitado como pessoa.

Para a SEDUC, as relações humanas no ambiente escolar devem oferecer possibilidades de aprendizagem e respeito mútuo, através de boas condutas sociais. A cordialidade, o respeito mútuo, o exercício da cidadania e o diálogo saudável reforçam as relações interpessoais, melhoram o clima escolar e oportunizam uma melhor aprendizagem.

Atitudes de incivilidade podem receber a denotação de assédio moral que de forma sutil violentam o convívio diário e social em todos os âmbitos da educação.

Considerados por especialistas como patologias sociais, o assédio moral e sexual e a agressão física vêm dia a dia evoluindo nas demandas do SOU EDUCAÇÃO - Sistema de Ouvidoria da Secretaria da Educação e Cultura. Os dados do sistema de registro de ocorrências revelam um aumento significativo dessas demandas nos ultimos tempos.

Dessa forma, para assegurar o fim dessa prática é preciso denunciar BULLYING e demais excessos comportamentais de desvantagem de poder que ridicularizam, inferiorizam, menosprezam, excluem, constrangem, humilham, desestabilizam e destroem emocionalmente crianças, jovens e profissionais da educação, isolando a vítima do convívio social.

Fonte: Informativo Ouvidoria SEDUC/ANO I -Nº 03/NOV.2009.

Se você já foi ou está, ou ainda conhece alguma pessoa ou servidor que se esteje sofrendo assédio moral, não perca tempo, denuncie, e assegure os direitos do cidadão brasileiro, através do telefone ( ligação gratuita): 0800-646-1529, sua identidade será mantida em sigilo.

SEDUC PUBLICA NOVA IN.003/2010 QUE REGULAMENTA O SOU EDUCAÇÃO


 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003, de 5 de fevereiro de 2010.

Dispõe sobre a implantação do SOU EDUCAÇÃO - Sistema de Ouvidoria da Secretaria da Educação e Cultura e normatiza a estruturação e o funcionamento das Ouvidorias Regionais nas Diretorias Regionais de Ensino.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E CULTURA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 42, § 1º, incisos II e IV, da Constituição do Estado e considerando a necessidade de implantar e normatizar os procedimentos referentes ao SOU EDUCAÇÃO - Sistema de Ouvidoria da Secretaria da Educação e Cultura, em atendimento aos princípios administrativos estampados no art. 37, caput da Constituição Federal de 1.988, resolve:

Art. 1º. Fica estabelecido, no âmbito da estrutura organizacional da Secretaria da Educação e Cultura - SEDUC e, consequentemente, das Diretorias Regionais de Ensino, o SOU EDUCAÇÃO - Sistema de Ouvidoria da Secretaria da Educação e Cultura, que atuará em rede como órgão de interlocução entre a SEDUC e o cidadão, zelando pela observância dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, economicidade, publicidade e eficiência.

Art. 2º. A Ouvidoria receberá, registrará e averiguará as manifestações de denúncias, reclamações, elogios, críticas, sugestões e solicitações de informações, apresentadas pelos cidadãos internos (servidores da Pasta) e externos (cidadãos usuários dos serviços educacionais e comunidade em geral) e fornecedores, protegendo o cidadão e resguardando a Secretaria da Educação e Cultura de manifestações infundadas.

Art. 3º. O SOU EDUCAÇÃO será composto pela Ouvidoria Geral, na Sede da SEDUC e uma Ouvidoria Regional em cada Diretoria Regional de Ensino.

§ 1º A Ouvidoria Geral será composta por 01 (um) Ouvidor Geral, 05 (cinco) Técnicos em Ouvidoria e 01 (um) Assistente Administrativo.

§ 2º A Ouvidoria da Diretoria Regional de Ensino será composta por 01 (um) Ouvidor Regional e 01 (um) Técnico em Ouvidoria, com competência para atuar sob a jurisdição da respectiva Regional de Ensino.

§ 3º O Ouvidor Geral será designado pelo Titular da Secretaria da Educação e Cultura.

§ 4º Os demais servidores do SOU EDUCAÇÃO serão selecionados pelo Ouvidor Geral e designados pelo Titular da Secretaria da Educação e Cultura.

Art. 4º. Na ausência do Ouvidor Geral, o mesmo designará substituto e na hipótese de impedimento, competirá ao Titular da Pasta a nomeação.

Art. 5º. O Ouvidor Regional será subordinado à gestão dos procedimentos da Ouvidoria Geral e subordinado administrativamente ao Diretor Regional de Ensino.

Art. 6º. Compete ao SOU EDUCAÇÃO:

I - divulgar as atividades e os serviços da Ouvidoria;

II - administrar e planejar as tarefas e atividades de competência da Ouvidoria;

III - receber, registrar e averiguar as manifestações de denúncias, reclamações, elogios, críticas, sugestões e solicitações de informações (verbais ou escritas), feitas pelos cidadãos usuários internos e externos e fornecedores, informando-lhes sobre os procedimentos adotados, resguardando as informações que por sua própria natureza devam permanecer em sigilo;

IV - implementar e manter atualizado o banco de dados, sistematizando as informações das manifestações;

V - monitorar e analisar os processos, fazendo uso do banco de dados;

VI - processar os resultados e fornecer à gestão sugestões de mudanças organizacionais ou comportamentais, com imparcialidade, subsidiando o Planejamento Estratégico da Secretaria da Educação e Cultura;

VII - esclarecer dúvidas sobre o funcionamento e a organização da Secretaria da Educação e Cultura, informando com presteza e competência as solicitações dos cidadãos;

VIII - contribuir para o desenvolvimento humanizado do atendimento institucional;

IX - sugerir medidas que agilizem os serviços prestados pelos setores administrativos e pedagógicos da Secretaria da Educação e Cultura e das Diretorias Regionais de Ensino.

Art. 7º Registrada a demanda, o Ouvidor Regional analisará seu teor e adotará os seguintes procedimentos:

I - se relacionada à sede da Secretaria da Educação e Cultura, o Ouvidor Regional enviará à Ouvidoria Geral, que por sua vez encaminhará oficialmente ao setor alvo da manifestação, quando necessário, e acompanhará o processo até o retorno ao manifestante;

II - se relacionada às unidades escolares e/ou Diretoria Regional de Ensino, analisará seu teor, averiguará e encaminhará ao setor da Diretoria Regional de Ensino ou unidade escolar alvo da manifestação, quando necessário, e acompanhará o processo até o retorno ao cidadão interessado.

Parágrafo único. Sendo procedente ou não a manifestação, a Ouvidoria deverá emitir, sempre que possível resposta oficial ao cidadão interessado, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, informando-o sobre os procedimentos adotados.

Art. 8º. O responsável direto pela unidade administrativa, após recebimento da demanda, deverá apresentar oficialmente à Ouvidoria esclarecimentos e/ou tomar providências acerca da demanda recebida, no prazo de 03 (três) dias úteis contados a partir do conhecimento do fato, sob pena de configurar omissão de dever funcional.

Art. 9º. A Ouvidoria Regional emitirá relatórios trimestrais das atividades desenvolvidas e encaminhará à Ouvidoria Geral, que por sua vez, emitirá relatórios semestrais e anuais e encaminhará ao Titular da Secretaria da Educação e Cultura.

Art. 10º. Compete à Ouvidoria Geral:

I - acompanhar os procedimentos adotados pelos Ouvidores Regionais;

II - orientar a retificação de procedimentos inadequados ou novos procedimentos, quando necessário;

III - analisar os resultados alcançados e emitir relatórios mensais;

IV - contactar os cidadãos identificados pela Ouvidoria, por meio dos canais de resposta fornecidos, para aferir o grau de satisfação dos atendimentos;

V - avaliar a qualidade dos atendimentos realizados na Ouvidoria Geral e nas Ouvidorias Regionais.

Art. 11. A inobservância do disposto nesta Instrução Normativa constitui omissão de dever funcional dos gestores e acarretará sanções administrativas previstas na Lei nº 1.818, de 23 de agosto de 2007.

Art. 12. Aplica-se, no que couber, aos instrumentos regulamentados por esta Instrução Normativa, a legislação pertinente, especialmente a Lei nº 1.818, de 23 de agosto de 2007.

Art. 13. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos aos 15 dias do mês de janeiro de 2010.

Art. 14. Revoga-se a Instrução Normativa nº 008, de 14 de julho de 2008.

terça-feira, 16 de março de 2010

A ARTE DE OUVIR



 De Rubem Alves
“De todos os sentidos, o mais importante para a aprendizagem do amor, do viver  juntos e da cidadania é a audição. Disse o escritor sagrado: “No princípio era o Verbo”.  Eu acrescento: “Antes do Verbo  era o silêncio.” É do silêncio que nasce o ouvir. Só posso ouvir a palavra se meus ruídos interiores forem silenciados. Só posso ouvir a verdade do outro se eu parar de tagarelar. Quem fala muito não ouve. Sabem disso os poetas, esses seres de fala mínima. Eles falam, sim. Para ouvir as vozes do silêncio. Veja esse poema de Fernando Pessoa, dirigido a um poeta: “Cessa o teu canto! Cessa, que, enquanto o ouvi, ouvia uma outra voz como que vindo nos interstícios do brando encanto com que o teu canto vinha até nós. Ouvi-te e ouvia-a no mesmo tempo e diferentes, juntas a cantar. E a melodia que não havia se agora a lembro, faz-me chorar...” A magia do poema não está nas palavras do poeta. Está nos interstícios silenciosos que há entre as suas palavras. É nesse silêncio que se ouve a melodia que não havia. Aí a magia acontece: a melodia me faz chorar.

Não nos sentimos em casa no silêncio.  Quando a conversa para por não haver o que dizer tratamos logo de falar qualquer coisa, para por um fim no silêncio. Vez por outra tenho vontade de escrever um ensaio sobre a psicologia dos elevadores. Ali estamos, nós dois, fechados naquele cubículo. Um diante do outro. Olhamos nos olhos um do outro? Ou olhamos para o chão?  Nada temos a falar. Esse silêncio, é como se fosse uma ofensa. Aí falamos sobre o tempo. Mas nós dois bem sabemos que se trata de uma farsa para encher o tempo até que o elevador pare.
Os orientais entendem melhor do que nós. Se não me engano o nome do filme é “Aconteceu em Tóquio”. Duas velhinhas se visitavam. Por horas ficavam juntas, sem dizer uma única palavra. Nada diziam porque no seu silêncio morava um mundo. Faziam silêncio não por não ter nada a dizer, mas porque o que tinham a dizer não cabia em palavras. A filosofia ocidental é obcecada pela questão do Ser. A filosofia oriental, pela questão do Vazio, do Nada. É no Vazio da jarra que se colocam flores. 
O aprendizado do ouvir não se encontra em nossos currículos. A prática educativa tradicional se inicia com a palavra do professor. A menininha, Andréa, voltava do seu primeiro dia na creche. “Como é a professora?”, sua mãe lhe perguntou. Ao que ela respondeu: “Ela grita...” Não bastava que a professora falasse. Ela gritava.  Não me lembro de que minha primeira professora, Da. Clotilde, tivesse jamais gritado. Mas me lembro dos gritos esganiçados que vinham da sala ao lado. Um único grito enche o espaço de medo. Na escola a violência começa com  estupros verbais.
Milan Kundera conta a estória de Tamina, uma garçonete. “Todo mundo gosta de Tamina. Porque ela sabe ouvir o que lhe contam. Mas será que ela ouve mesmo? Não sei... O que conta é que ela não interrompe a fala. Vocês sabem o que acontece quando duas pessoas falam. Uma fala e outra lhe corta a palavra: ‘é exatamente como eu, eu...’ e começa a falar de si até que a primeira consiga por sua vez cortar: ‘é exatamente como eu, eu...’Essa frase ‘é exatamente como eu...’  parece ser uma maneira de continuar a reflexão do outro, mas é um engodo. É uma revolta brutal contra uma violência brutal: um esforço para libertar o nosso ouvido da escravidão e ocupar à força o ouvido do adversário. Pois toda a vida do homem entre os seus semelhantes nada mais é do que um combate para se apossar do ouvido do outro...”
Será que era isso que acontecia na escola tradicional? O professor se apossando do ouvido do aluno ( pois não é essa a sua missão?), penetrando-o com a sua fala fálica e estuprando-o com a força da autoridade e a ameaça de castigos, sem se dar conta de que no ouvido silencioso do aluno há uma melodia que se toca. Talvez seja essa a razão porque há tantos cursos de oratória, procurados por políticos e executivos, mas não haja cursos de escutarória. Todo mundo quer falar. Ninguém quer ouvir.
Todo mundo quer ser escutado. (Como não há quem os escute, os adultos procuram um psicanalista, profissional pago do escutar.) Toda criaa também quer ser escutada. Encontrei, na revista pedagógica italiana “Cem Mondialità” a sugestão de que, antes de se iniciarem as atividades de ensino e aprendizagem,  os professores se dedicassem por semanas, talvez meses, a simplesmente ouvir as criaas. No silêncio das criaas há um programa de vida: sonhos. É dos sonhos que nasce a inteligência. A inteligência é a ferramenta que o corpo usa para transformar os seus sonhos em realidade. É preciso escutar as criaas para que a sua inteligência desabroche.
Sugiro então aos professores que, ao lado da sua justa preocupação com o falar claro, tenham também uma justa preocupação com o escutar claro. Amamos não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A escuta bonita é um bom colo para uma criaa se assentar

SISTEMA DE OUVIDORIAS SEDUC PARABENIZA OUVIDORES.

 Foto: Ouvidores Seduc-TO
 
O Sistema de Ouvidoria desta Secretaria tem o privilégio de tê-lo como parte fundamental desse importante instrumento de comunicação e democratização da Educação do Tocantins.

Que a luz e a mão poderosa de Deus nos ilumine sempre com paz e sabedoria para
procedermos com passos firmes e atitudes de bem!!!
Um grande abraço a todos!

Cristiane Bazzo
Ouvidora Geral-SOU EDUCAÇÃO

segunda-feira, 15 de março de 2010

PASAU EDUCAÇÃO - GURUPI - APRESENTA MODELO DE AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO AO CLIENTE SEDUC

 
SERVIÇO DE OUVIDORIA – PASAU EDUCAÇÃO


0800-646-1529 – 3612-7203  A SEDUC QUER OUVIR VOCÊ.

A presente pesquisa tem por objetivo o aprimoramento da qualidade de nossos serviços. Escolha abaixo, como você avalia os seguintes referentes ao atendimento que você recebeu neste departamento.

UNIDADE AVALIADA: Diretoria Regional de Ensino de Gurupi (MODELO)
UNIDADE INTERNA AVALIADA: COORDENAÇÃO REGIONAL DE RECURSOS HUMANOS (MODELO)
TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO ATENDIMENTO: (NOME DO TÉCNICO QUE FEZ O ATENDIMENTO)
ASPECTOS
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
AVALIAÇÃO






SATISFAÇÃO
AGILIDADE DO ATENDIMENTO: Rápido e eficaz.
5
4
3
2
1
CORTESIA E EMPATIA: Demonstra educação e cordialidade , dando atenção individualizada ao cliente.
5
4
3
2
1
RECEPTIVIDADE: Responde as solicitações reclamações e sugestões
5
4
3
2
1
PRESTEZA: Disposição para ajudar o cliente e oferecer pronto atendimento.
5
4
3
2
1
CLAREZA DAS INFORMAÇÕES: Conhecimento técnico no  atendimento.
5
4
3
2
1
SEGURANÇA: Habilidade em transmitir confiança e segurança, com cortesia e conhecimento.
5
4
3
2
1
CONFIABILIDADE:Capacidade de realizar um serviço prometido de forma confiável e precisa
5
4
3
2
1
Qual seu nível geral de satisfação com a Coordenação Regional de Recursos Humanos?
5
4
3
2
1
Qual seu nível geral de satisfação com a Diretoria Regional de Ensino de Gurupi?
5
4
3
2
1
LEGENDA: 5 - Muito Satisfeito, 4 - Satisfeito , 3 – Indiferente, 2- Insatisfeito , 1 - Muito Insatisfeito
Espaço reservado para Sugestões indicadas pelo Usuário para melhoria da Prestação de Serviços na Coordenação Regional de Recursos Humanos:
DATA DO ATENDIMENTO:___/___/2010.

Este é o modelo de Ficha de avaliação, a ser utilizado em todos os atendimentos técnicos realizados por servidores da Educação lotados na Diretoria Regional de Ensino de Gurupi, a partir de 01 de abril de 2010, quando dos atendimentos ao público nos âmbitos interno (dentro da Diretoria Regional) e externo (nas Unidades Escolares), no ato dos acompanhamentos realizados pelos departamentos das DREs.